quarta-feira, 1 de julho de 2009

Músicos e artistas de Plantão


Universitário investe em projetos para levar a cultura a todas as tribos

Equalizado em todos os objetos referente às artes, Lucas Rafael Braga é um rapaz que segue suas próprias tendências. Pegar aspectos práticos e teóricos, para desenvolver uma filosofia de vida e elaborar as mais diferentes formas de linguagens artísticas, é o foco do estudante do 1º ano de publicidade e propaganda.

Em sua infância, sempre via seu avô tocando violão. Aquele senhor todo cheio de pose, fazia suas declamações e cantava de maneira tão envolvente, que todos faziam uma roda em sua volta. Era sua fonte inspiradora. O pequeno Lucas por achar tão charmoso e elegante, chega para sua mãe e fala que quer aprender a tocar violão, a cantar e ser como seu avô. Foi quando tudo começou... Aos 10 anos, já estava na aula. No começo era chato, repetitivo, tinha dias que até ia pra aula sem querer... Não imaginava que era tão complicado. Passou por vários professores e fez aula durante 5 anos. Depois parou e resolveu aprender por conta própria. Inicialmente, para aprender, seus ensaios eram 3 horas fixas por semana, nunca atrapalhou os estudos.

“Sempre gostei de envolver em qualquer tipo de arte, seja: musical, teatral, dança ou poema. Estou envolvido neste contexto e faço parte de um projeto de saral, onde o espetáculo apresentado possa envolver as formas de arte. Algo diferenciado, que realmente chame a atenção daquelas pessoas que nunca tiveram interesse quando se trata de cultura.” diz Braga.

Mesmo com todo esse jeito alegre e contagiante não dispensa seus momentos de silêncio e concentração. Lucas Rafael tem alguns poemas e textos de sua autoria que com tempo, irão apresentá-los. “Falo com pesar, toda a dificuldade que temos de encontrar pessoas para participarem dos projetos do saral que, realmente se dediquem para as apresentações e ainda mais quando não tem dinheiro envolvido.”, completa.

Faça como esse jovem que dedica para sua formação acadêmica e tem interesse de olhar para a cultura com alegria, por existir pessoas como ele que leva a bela poesia e as canções que soam como as vozes angelicais. Caso queira viver sua liberdade de expressão, é simples: faça parte desse recrutamento de músicos e artistas...

“Viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.” (Charles Chaplin)

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Musicalidade que vem do berço

Influenciado pela família aluno enfrenta dificuldades para tocar

Um dos objetivos do blog é mostrar personagens que tem influências musicais e qual é a relação que tem em sua vida e como isso reflete na faculdade. Nosso personagem de hoje vive em situações diferentes de todos os que já abordamos em nosso Blog. Diego de Paula Silva, com apenas 19 anos, cursa o 2° ano de Tecnologia em Mecatrônica. Sua paixão pela música veio pela influência familiar.

Instrumento homogêneo, o violão se encaixa em qualquer estilo de música e sendo assim, os ensinamentos de pai para filho, não deixa morrer a presença e a tradição do violão em sua família. “Em todos os estilos como moda de raiz e até o rock, o violão nunca faltou em nossas reuniões familiares”, completa. Extrovertido e muito alegre, o universitário recorda de momentos marcantes em sua vida com as primeiras músicas. Por ser somente lazer, iniciou as aulas de violão um pouco tarde para aprimorar seus conhecimentos.

Dentro de três anos, o estudante de mecatrônica, teve muitas informações que contribuíram para desenvolver melhor algumas melodias. Mas, devido algumas faltas e outros compromissos que surgiram neste período, o aprendizado ficou meio falho. E com estes contratempos, não conseguiu terminar antes de iniciar seus estudos.

Hoje, a falta de tempo fala mais alto. Devido aos trabalhos da faculdade a música teve que ficar um pouco de lado. Tocar violão ficou somente para as rodas de amigos e entre os familiares. Seus projetos tiveram que mudar de rumo. “Pretendo assim que possível voltar a fazer aulas de violão. Mas não fazendo algo grandioso como uma banda, pois, os meus projetos profissionais têm preferência, o requer dedicação máxima.”, completa Silva.

A musicalidade que veio do berço não tem como negar, seu objetivo de dedicar ao máximo na faculdade é primordial e, futuramente, seu desejo de continuar aprimorando seus acordes, possa ser realizado com tempo e a mesma dedicação que teve aos estudos durante sua caminhada acadêmica.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tudo pela música! Ops... Intruso?


Em busca de algo diferente, o texto de hoje vai falar de um personagem que não pertence ao quadro de alunos da Unifran. Mas, já dividiu palco com os alunos Henry Pimenta do curso de Radiologia e André Duarte de Administração, ambos formados, que passaram pelo campus da Universidade de Franca e outros que iniciaram neste ano o Lucas Rinaldi? Está lembrado dele? Ele já participou de uma de nossas matérias há pouco tempo... Ele é um dos que teve a honra de dedilhar notas ao lado de Emerson Martins. Um rapaz com apenas 23 anos, com uma bagagem imensa de conhecimentos, desafios e muitas histórias para contar. Estudante do terceiro ano de Engenharia Elétrica Ênfase Telecomunicações e Automação, na PUC Minas. Começou aos 8 anos a estudar piano e mal sabia ele que, não iria parar por aí. Aos poucos foi se aprimorando, passou pelo teclado e assim tudo começou...

Aos 13 anos de idade, fazia apresentações nos festivais de inglês na escola. Durante um bom tempo, grandes amizades como de André Duarte surgiu e um convite para tocar em um grupo de jovens que seria o seu ponto de partida. Durante bom tempo, o grupo de jovens SUED, pode contar com a dedicação, apreciar todas as notas e perceber que ali estava um grande músico. Foram momentos marcantes por ele vividos em toda sua caminhada. Encontros, desencontros e decisões que poderia tomar outros rumos. Ao concluir seus estudos, mudou-se para Santa Rita do Sapucaí - MG. Foi quando descobriu que havia mais uma paixão que estava oculta: o contra-baixo.

Depois de muita dedicação, ganhou projetos: lançamento de CD (pop/rock) com a banda Radaranimal com 13 faixas próprias e autorais em 2008. (www.myspace.com/radaranimal). Um convite especial da dupla Henrique Anderi e Tiago Abranches que gravou seu CD produzido por Diovani Bustamanti (Visual Studio). E, durante o período de 2004 a 2008 participou como convidado e free-lance em várias bandas: OverLoad, Projeto Paralelo, Banda Rock n' Geral, Mandala MPB, Trio Bagatella's, Daniel e Alessandro, Grupo Xaveco, Banda Radaranimal e entre outras participações.

Hoje, sua vida está mais que corrida. Por motivos profissionais, teve que transferir seus estudos para Poços de Caldas – MG e se adaptar em novas mudanças. Como se não bastasse... Um bom músico com força de vontade, sempre busca inovações. Nas horas vagas desenvolve um projeto autoral “Quarto Golpe” focado em rock’s nacionais 80's. “Meu tempo é sempre bem apertado. Atualmente, trabalho em horário comercial, faculdade a noite e ensaios das 22h00 às 0h00, duas vezes por semana. E como não esta dando pra dedicar com bastante afinco neste ano, devido as mudanças, procurei a me dedicar aos estudo mais aprofundado (Jazz, Soul, Blues e grooves em geral) e de alguns instrumentos com suas particularidades com Raphael Du Valle...” comenta Martins.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Estréia na eletrônica


Não sei se é coincidência ou não, mas, vários dos personagens de nossas matérias são alunos de cursos de comunicação social. Essa é uma curiosidade que poderá ser desvendada posteriormente em nossos comentários.

No texto de hoje, vamos falar de um estreante, Rafael Prado, 20, estudante do 1º ano de Publicidade e Propaganda, ele que sempre gostou de música eletrônica teve recentemente a oportunidade de tocar em uma grande festa.

No último dia 06 Rafael participou da Enjoy the House, uma festa que teve duração de 9 horas e que contou com a participação de vários deejays renomados. O estudante de publicidade tocou Full on e Trance durante 1 hora, as variações da eletrônica que ele mais gosta.

Rafael explica que teve seu interesse por tocar despertado por um amigo de Ribeirão Preto, o deejay Maikon Marques, pessoa que ele ajudava no processo de produção das festas. Aqui em Franca ele teve a ajuda do deejay Bruno Ribeiro, que além de facilitar a sua participação na festa ele ainda deu dicas importantíssimas de como se fazer um bom som.

“Na realidade foi o Bruno que me ensinou a tocar, ele ainda deu uma força me deixando tocar na festa dele”, explicou Prado.

Rafael disse que no momento não encara a música como profissão e sim como lazer, ele toca por hobby, pelo prazer de ouvir e de ver as pessoas se divertindo. O jovem disse que a Enjoy foi só a porta de acesso que ele pretende continuar tocando, mas, ele disse que profissionalmente ele pretende seguir a carreira de produção de eventos.

Para profissionais, leigos, admiradores e quem quer que seja, o fato é que a música é mais que entretenimento, ela tornam as todas as pessoas iguais no momento em que ela é ouvida.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Axé, a bola da vez!

A cantora Jana Lima e o back vocal Ricardo Costa


Em matéria publicada anteriormente nós dissemos que a cada dia surge um novo ritmo musical, e que tem se tornado muito comum o aparecimento de ritmos denominados universitários. Começou com o forró universitário, sertanejo e agora é a vez do axé.

Essa variação musical tem sido cada vez mais disseminada entre os jovens; várias festas e micaretas (carnaval fora de época) são realizadas com frequência.Cotidianamente vemos na Universidade folderes sobre uma micareta universitária.

Alguns de nossos queridos alunos podem não gostar, mas, o fato é que grande parte adora. Recentemente tivemos em nossa cidade a MICARETA UNIVERSITÁRIA, realizada no Maresias Club, que teve a participação de Jana Lima , Felipi e Carboni e ainda Dj Danilo Oliveira, a festa recebeu grande público.

Mais que curtir alguns universitários fazem parte desses eventos, seja na produção, ou na participação dos grupos musicais apresentados. É o caso do estudante do 3º ano de publicidade e propaganda da Unifran, Ricardo Costa, que além de ser amante do axé, é back vocal da cantora Jana Lima.

Ele é praticamente um “recém-começado”, pois seu hobby de criança (cantar) se tornou profissão no ano passado. Em pouco tempo Ricardo já trabalhou com outras duas cantoras, que foram a chave de entrada para ele fazer parte da equipe de Jana.

“Através de uma outra cantora que a Jana ficou me conhecendo, assim começamos a trabalhar juntos, hoje somos mais que parceiros somos amigos”, contou Costa.

Ricardo afirma que para ele cantar é mais que uma forma de ganhar dinheiro, é prazer e diversão. E a música tem que ser isso mesmo mais prazer do que profissão, ela deve harmonizar os ambientes, despertar as emoções e divertir as pessoas. A música nos transporta para uma realidade paralela, que na correria do dia-a-dia fica esquecida.

O estudante de publicidade se forma no ano que vem, e pretende se aperfeiçoar para trabalhar na produção de eventos.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Velha Paixão


Aos 13 anos de idade, Lucas Rinaldi, começou arriscar seus primeiros passos no caminho da música. Um jovem que buscava ser o diferencial neste campo e levar a música “normal”, para que cheguem aos ouvidos das pessoas com um significado, mostrando que não é simplesmente por “hobby” como muitos fazem. Seu primeiro instrumento foi à bateria e um tempo depois, começou a dedicar ao violão, guitarra, teclado e por último, o contrabaixo. Inicialmente seu objetivo era evangelizar. Participou em grupos de jovens em igrejas católicas. Os cabelos compridos e o rock cristão na veia tinham poucos admiradores.

Cansado, resolveu a ir além do que seus olhos podiam ver. Aos 18 anos, surgiu um convite para formar uma banda de Pop Rock: a Curto-Circuito. “A princípio, era meio despretensioso. Mas como a cena local em bares era meio monótona, a idéia da banda veio a calhar”, disse Rinaldi. Por motivos pessoais, a banda acabou se desfazendo. A fim de suprir a necessidade de tocar e liberar todo o desejo de seduzir a todos com a música, surge um outro projeto. “Éramos três membros remanescentes da Curto-Circuito, mais um amigo em comum convidado nos vocais. Projeto que teve uma repercussão bem maior. A banda se tornou conhecida na cidade e em toda a região” comenta Rinaldi.

Durante dois anos, tocando praticamente todos os finais de semana, decidiu sair da banda e alimentar uma outra paixão: a arte da gravação. Hoje, aos 24 anos, está com sua produtora de áudio montada, em funcionamento há um ano e cursa Publicidade e Propaganda, para aprimorar sua parceria em uma agência.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Enjoy the house


Bruno Ribeiro é um jovem de vinte anos, estudante de publicidade que trabalha com música há muito tempo. Desde criança ele se interessava pelo assunto, ainda pequeno começou a tocar guitarra e bateria.

Com o passar dos anos ele ingressou em uma banda de axé, mas, como esse não era seu principal objetivo ele trocou de foco e hoje é deejay. Bruno se dedica à música eletrônica e já tocou em várias festas renomadas, como Electro Music, Energy Music 5 ao lado da Dejjay Audrey e outras.

A música já faz parte da sua vida. Ele que fazia design até trocou de curso para poder investir na carreira musical, fazendo publicidade ele pretende se especializar em produção de eventos.

Apesar de jovem ele tem uma carreira promissora, está organizando uma festa de grande porte , a Enjoy the house (desfrute da casa), que acontecerá em Patrocínio Paulista, no próximo dia 6.

A festa terá a duração de 9 horas e contará com a presença de oito deejays que tocam desde de house electro até o minimal, misturando então as grandes variações da música eletrônica.Além dos deejays ainda haverá a apresentação de uma banda de pop rock.

Segundo o deejay é esperado um público bem diversificado, uma vez que pessoas de várias idades e estilos gostam de música eletrônica. “A música eletrônica não diferencia as pessoas, não há uma classe definida como público-alvo, por isso esperamos um público bem diversificado”, explicou Ribeiro.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Culinária da Música

Para aqueles que trabalham com a música e não consegue enxergar outros assuntos a não ser... Música. Parece até fácil. Falar de um público que respira tons e falam que nota é o timbre de sua voz, é como perguntar qual é o seu prato preferido.

As definições são parecidíssimas: a função do paladar e a necessidade de comer se resumem em, deixar de ouvir os sons que se passa à nossa volta. A culinária presta o serviço para aqueles que têm fome, a música presta a função para os que ouvem o que se faz um ato prazeroso.

Aos poucos, a ordem dos ingredientes sonoros passa a se tornar “digerível” somente em certas ocasiões. Quer queiramos ou não, a música faz parte da nossa vida. Exige responsabilidade e respeito para o músico comprometido.

Cabe então aos digníssimos, fazer com que esse prato seja agradável à maioria. Para que suas notas, acordes e pulsações rítmicas, cheguem quentinhos e saborosos ao “paladar” sonoro de seus destinatários.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Curiosidade Musical



Quando você leu esse título pode ter pensado que falaríamos de alguma personalidade famosa que está muito distante de você. Pois se enganou, veja por que:
Você sabia que a cantora de axé pop Nanda Bel, era estudante de jornalismo da Unifran? Sim, ela era uma estudante comum assim como eu e como você. Percebendo seus dons musicais iniciou a carreira no ano passado, lançou cd e gravou um dvd aqui em Franca.
No entanto, ela teve que deixar o curso para se dedicar integralmente à carreira.
O esforço tem valido a pena, ela tem realizado importantes shows, recentemente cantou para 1,5 milhão de pessoas em comemoração ao dia do trabalho na cidade de São Paulo.
Quando se fala em artista logo se pensa em alguém que está distante de nós, esse é um exemplo de que a música não diferencia pessoas.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

No ritmo do pacote

A música é algo que está no nosso dia-a-dia. Sua presença na vida dos seres humanos é incontestável. De tempos a tempos, ao lado da construção da história da humanidade, deixa seu rastro como marcas de épocas inesquecíveis nas mais diferentes funções. Temos que considerar que, nossas necessidades biológicas estão ligadas aos ritmos próprios, como o timbre de voz. Pois, cada ser humano tem seu ritmo próprio de andar, respirar e construir.

Ao som dos mais variados ritmos, encontramos todas as regiões e culturas em uma linguagem definida como “universal” que, ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço. Dando toda essa liberdade de utilizá-los, em ritmos mais rápidos, destaca em sentidos estratégicos como recursos mais que variados, nos processos de desenvolvimento com habilidades que melhoram a capacidade humana ao executar trabalhos repetitivos.

Empresários estão em busca da influência que cantores exercem sobre as multidões. A mais nova artimanha é a criatividade. A música influencia totalmente na produtividade e no local de trabalho, fazendo com aquele trabalho repetitivo simples, melhore a moral da força de trabalho e o aumento da produtividade. Caso seja algo que exija concentração, a última coisa que precisamos é de distração. Mas se você está fazendo alguma coisa que é muito mecânica, como empacotar caixas, a música pode ser o seu santo remédio

Sacro: novo destaque musical

A cada dia emerge um novo grupo de música, em decorrência disso se renomeiam os estilos. Anos atrás era o forró universitário, agora se fala muito em sertanejo universitário.

Realmente esses estilos têm sido muito disseminados entre os jovens, porém, outro gênero que tem crescido gradativamente nesse meio é o de músicas sacras e gospel.

Ministérios e cantores solos são apresentados rotineiramente, recentemente pude presenciar um Ministério muito bom, chamado Nova Unção, composto por jovens da Igreja Católica que mesmo sem terem primazia técnica ofereceram música de qualidade.Eles afirmaram que tocam pela fé, apenas com a intenção de evangelizar.

Franca já recebeu alguns shows de músicas religiosas como Aline Barros, Padre Fábio de Mello e outros também conhecidos, mas, o interessante é que cada comunidade, grupo ou igreja tem sua manifestação musical, isso é de suma importância para a criação de identidade, para a mudança do monopólio das canções, em que se destacam os que possuem incentivos.

A música como qualquer outra forma de arte é uma manifestação das sensações humanas, por isso ela deve ser democrática e as tendências individuais devem ser valorizadas.

Por isso jovens ligados á fé, equalizem o universo musical com essa manifestação que apesar de simples e até amadora é a voz de seres humanos!

Quem canta seus males espanta!

Atualmente tem-se falado muito em hábitos saudáveis e seus benefícios para o organismo. Em uma recente pesquisa realizada nos EUA, cientistas descobriram que ouvir música faz bem a saúde. Para eles principalmente ouvir e cantar músicas de que se gosta é tão bom quanto malhar e manter uma alimentação saudável.

Esse bem-estar ocorre, pois escutar músicas preferidas induz á liberação de dopamina e serotonina, neurotransmissores que estão diretamente ligados ao humor.

Com tanta tecnologia, tem-se reduzido cada vez mais o tamanho de aparelhos de músicas, os famosos Mp 3,4,5..., assim ficou mais fácil fazer bem para o próprio corpo, em qualquer lugar que esteja é possível acessar seu arsenal de músicas e se deliciar desse momento.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Sem a música, a vida seria um erro "Nietzsche"


Como disse Nietzsche, a vida seria um erro sem a música. Mas não basta apenas ter música, tem que haver a diversidade. Mudança, inovação, sentimento; equalizar é preciso!

Não no sentido de corrigir erros e sim de proporcionar equilíbrio, de mostrar que existem inúmeras alternativas, uma delas é o simples, o que não está incluido no universo comum midiático.

Tradicional, senso comum? Não!

Música não é ruído, não é representação gráfica, música é a mistura de sentimentos e ideologias. Por isso o Equalize existe, para mostrar manifestações musicais de pessoas comuns (não-artistas).

Equalizado, diferente, incomum... seu vizinho e até mesmo você pode estar aqui!